A Juventus realizou o último jogo da pré-temporada diante do Milan, em San Siro, numa partida onde estava em disputa o Troféu Berlusconi. Depois de um empate a uma bola, os rossoneri foram mais felizes no desempate através dos pontapés da marca de grande penalidade ficando a taça em casa. Diego foi o grande destaque dos bianconeri, mostrando pormenores de pura classe, para além de ter apontado um golo de belo efeito.
Desfalcado de alguns elementos importantes, Ferrara poupou ainda Chiellini, apresentando Legrottaglie ao lado de Cannavaro no centro da defesa. Salihamidzic alinhou a médio interior direito em virtude das ausências de Tiago e Camoranesi, a recuperarem de pequenos problemas físicos. Sem Del Piero, foi Trezeguet que formou dupla com Iaquinta, ficando Amauri no banco.
A Juve entrou descontraída no jogo, encarando o desafio como mais uma etapa da preparação para a temporada oficial que está prestes a começar. Pelo contrário, o Milan, marcado por uma pré-temporada decepcionante, jogou como se uma partida a valer se tratasse, numa séria tentativa de relançar a moral no seio da equipa e no espírito dos adeptos, extremamente desgostosos com os últimos resultados e exibições alcançadas pela formação de Leonardo.
Apesar deste factor condicionante, foi a tranquila Juventus que surgiu melhor no encontro, mais incisiva e confiante, não obstante a réplica decidida da equipa da casa. Diego, com o seu jogo refinado, destacava-se entre os demais e foi sem grande surpresa que abriu o activo aos 28'. Passe errado de Pato, recuperação de Diego, conduziu velozmente até à proximidade da área contrária, percebeu que Iaquinta e Trezeguet estavam marcados e arriscou o remate de longe, saiu forte, ligeiramente desviado em Thiago Silva, passando fora do alcance de Storari.
O Milan reagiu com garra e afinco, tentando por todos os meios obter o golo da igualdade. O máximo que conseguiu neste período foram alguns lances de relativo perigo, mantendo-se assim a vantagem tangencial da Juve ao intervalo.
No segundo tempo acentuou-se esta tendência, ou seja, mais Milan e menos Juve. Os rossoneri, bastante obstinados, não desistiram nunca de lutar e foram recompensados pelo esforço aos 69', quando na sequência de um passe errado de Felipe Melo, Abate correu pelo flanco direito e cruzou com todo o sentido para Pato finalizar de cabeça com êxito e sem grande dificuldade, dada a tremenda falha de marcação da defensiva juventina.
Diego saiu pouco depois e o pressing bianconero extinguia-se quase por completo. Iago mostrou bons pormenores técnicos, embora ainda algo verde para este nível. Em notória queda física, a Juve logrou acima de tudo não sofrer mais golos, levando assim o desafio para o desempate através de pontapés da marca de grande penalidade.
Aí a felicidade sorriu aos rossoneri, com justiça refira-se, que beneficiaram do falhanço do jovem espanhol Iago, o único a desperdiçar. Para alegria efusiva de Galliani, o Milan conquistava o 11º Troféu Berlusconi em 19 edições. A Juve já conquistou a competição por 8 vezes em 16 presenças.
Desfalcado de alguns elementos importantes, Ferrara poupou ainda Chiellini, apresentando Legrottaglie ao lado de Cannavaro no centro da defesa. Salihamidzic alinhou a médio interior direito em virtude das ausências de Tiago e Camoranesi, a recuperarem de pequenos problemas físicos. Sem Del Piero, foi Trezeguet que formou dupla com Iaquinta, ficando Amauri no banco.
A Juve entrou descontraída no jogo, encarando o desafio como mais uma etapa da preparação para a temporada oficial que está prestes a começar. Pelo contrário, o Milan, marcado por uma pré-temporada decepcionante, jogou como se uma partida a valer se tratasse, numa séria tentativa de relançar a moral no seio da equipa e no espírito dos adeptos, extremamente desgostosos com os últimos resultados e exibições alcançadas pela formação de Leonardo.
Apesar deste factor condicionante, foi a tranquila Juventus que surgiu melhor no encontro, mais incisiva e confiante, não obstante a réplica decidida da equipa da casa. Diego, com o seu jogo refinado, destacava-se entre os demais e foi sem grande surpresa que abriu o activo aos 28'. Passe errado de Pato, recuperação de Diego, conduziu velozmente até à proximidade da área contrária, percebeu que Iaquinta e Trezeguet estavam marcados e arriscou o remate de longe, saiu forte, ligeiramente desviado em Thiago Silva, passando fora do alcance de Storari.
O Milan reagiu com garra e afinco, tentando por todos os meios obter o golo da igualdade. O máximo que conseguiu neste período foram alguns lances de relativo perigo, mantendo-se assim a vantagem tangencial da Juve ao intervalo.
No segundo tempo acentuou-se esta tendência, ou seja, mais Milan e menos Juve. Os rossoneri, bastante obstinados, não desistiram nunca de lutar e foram recompensados pelo esforço aos 69', quando na sequência de um passe errado de Felipe Melo, Abate correu pelo flanco direito e cruzou com todo o sentido para Pato finalizar de cabeça com êxito e sem grande dificuldade, dada a tremenda falha de marcação da defensiva juventina.
Diego saiu pouco depois e o pressing bianconero extinguia-se quase por completo. Iago mostrou bons pormenores técnicos, embora ainda algo verde para este nível. Em notória queda física, a Juve logrou acima de tudo não sofrer mais golos, levando assim o desafio para o desempate através de pontapés da marca de grande penalidade.
Aí a felicidade sorriu aos rossoneri, com justiça refira-se, que beneficiaram do falhanço do jovem espanhol Iago, o único a desperdiçar. Para alegria efusiva de Galliani, o Milan conquistava o 11º Troféu Berlusconi em 19 edições. A Juve já conquistou a competição por 8 vezes em 16 presenças.
A seguir o vídeo com os golos e os penalties:
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