Cannavaro acusou positivo num controlo anti-doping realizado após o desafio com a Roma no passado dia 30 de Agosto. Dois dias antes, o capitão da squadra azzurra, foi picado por uma abelha durante um treino da Juventus, tendo efectuado um tratamento à base de cortisona para evitar um choque anafilático.
O departamento médico da Juventus solicitou isenção ao Comité Olímpico Italiano (CONI), mas a organismo responsável pela realização e análise dos controlos anti-doping em Itália considerou incompleta a documentação enviada pelos bianconeri, efectuando o controlo ao jogador, que acusaria cortisona, substância proibida.
Após a divulgação da notícia, Cannavaro saiu do estágio da selecção italiana em Coverciano e dirigiu-se para Turim, onde foi ouvido na sede da Juventus pelo procurador Ettore Torri, responsável máximo do CONI para os assuntos relacionados com o doping.
O departamento médico da Juventus solicitou isenção ao Comité Olímpico Italiano (CONI), mas a organismo responsável pela realização e análise dos controlos anti-doping em Itália considerou incompleta a documentação enviada pelos bianconeri, efectuando o controlo ao jogador, que acusaria cortisona, substância proibida.
Após a divulgação da notícia, Cannavaro saiu do estágio da selecção italiana em Coverciano e dirigiu-se para Turim, onde foi ouvido na sede da Juventus pelo procurador Ettore Torri, responsável máximo do CONI para os assuntos relacionados com o doping.
Dissecada a questão, trata-se simplesmente de um mal entendido, algo que se pode definir como um nítido excesso de burocracia por parte do CONI, que podia perfeitamente ter evitado este caso. Quem se lembrar do ainda mais estúpido caso que envolveu Mannini e Possanzini durante a temporada passada, decerto que concordará que os responsáveis anti-dopagem do futebol italiano são excessivamente zelosos nas suas funções não percebendo as especificidades que situações como estas acarretam.
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